por Thaïs Bezerra (*)
e Benjamin Teixeira de Aguiar.
“Comumente: homofóbicos geram filhos gays; gente que despreza estupidez morre com Alzheimer; quem desdenha feiura casa-se com alguém que o(a) deseja sem o(a) amar; ricos-poderosos que menoscabam ‘classes inferiores’ sofrem falência ou descrédito público. Julgava superado o preconceito contra romances interetários: acabei casando com um homem 18 anos mais jovem! Felizmente, este matrimônio é uma bênção em minha vida! Muitos estão convencidos de que o que odeiam e desprezam está longe de si. Por pouco tempo. E não é necessário crer em carma ou reencarnação para compreendê-lo. O ‘ar’ de suspeita gera naturalmente suspeita; e há sempre motivos a ser discriminado(a): idade, antipatia, sexo, incultura, altura(!), etc. ‘infinitamente’ (risos). O ‘amai os vossos inimigos’ de Jesus é lição ultraprática ignorada pela maciça maioria de nós.” Disse-me Benjamin Teixeira de Aguiar.
(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, em 1 de abril de 2011.)
(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 33 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira de Aguiar: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.