Há mais machismo, racismo, LGBTfobia, entre outros traços preconceituosos em nossas almas, do que costumamos assumir para nós mesmos(as) – se não no nível consciente, nos planos pré-consciente ou inconsciente.
Nossas atitudes e nossos sentimentos, no dia a dia, flagram-nos vergonhosamente, muito embora possamos atribuir a outras causas nossas prevenções ou aversões, tanto quanto simpatias e afetos, elaborarando raciocínios complicados – ou seriam apenas confusos? – ao delinearmos opiniões e conclusões sobre eventos, pessoas e experiências que atravessemos ou vejamos nossos semelhantes vivenciarem.
Benjamin Teixeira de Aguiar e Amigos(as) Espirituais
28 de agosto de 2019