Compreendamos nossas necessidades e impulsos diversos – bem como as quedas por eles provocadas –, sob o critério da Infinita Misericórdia que preside os Tribunais da Justiça Divina.
Cabe-nos tomar consciência de nossos erros e assumir responsabilidade por corrigi-los, ressarcindo-nos pelo mal que hajamos causado, voluntária ou involuntariamente. Entretanto, o foco central, no esforço de autocorrigenda, deve ser o de nos concentrarmos em fazer o bem, administrando a contenção (quando imprescindível) e a canalização (quanto possível) das próprias fraquezas, com lógica terapêutica, ou seja: tratando nossas almas e não nos condenando, o que seria contraproducente, por alimentar ciclos viciosos, em vez de erradicar a disfunção psicológica, moral ou comportamental.
Mantenhamos a convicção de que, dedicados ao serviço em prol do bem comum, lograremos a solução efetiva e duradoura para todas as questões atinentes ao autoaperfeiçoamento, à espiritualidade, à paz de consciência, ao alinhamento com as Forças de Deus e, numa só palavra: à felicidade!
Espírito Eugênia-Aspásia.
Médium: Benjamin Teixeira de Aguiar.
Psicografia de 16 de julho de 2014.