Os paradoxos, ou talvez meras ambiguidades, são próprios dos relacionamentos mais completos, mais honestos e, por isso, mais saudáveis.

Se só há afabilidade lisonjeira, sem a firmeza transparente da franqueza, não é possível estabelecer um vínculo de profundidade e consistência, que carreie aos(às) envolvidos(as) os benefícios recíprocos de cura, aprendizado e incentivos à autossuperação e à autorrealização que as boas relações interpessoais devem fomentar, que elas naturalmente propiciam, quando autênticas.

Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Eugênia-Aspásia (Espírito)
6 de outubro de 2024