pelo espírito Irmã Joana.
Nas refregas da vida, considera a oração como uma âncora, para a nau de tua existência, em meio à borrasca bravia das circunstâncias difíceis. E, assim, ora mais.
Se te notas cambalear, à beira do abismo de desvios terríveis ou de fracassos retumbantes, sem te sentires em condições de seguir para o êxito, que te parecia certo na véspera, pensa na oração qual um ungüento abençoado a devolver-te o equilíbrio e, orando um tanto mais, afasta-te da ameaça do resvalamento no precipício.
Percebendo atolar-te na lama do tédio e afundar-te na areia movediça da depressão, cogita da oração como um cipó salvador, em que te podes apoiar, para não seres tragado pelo lodo pestilencial da inércia.
Não subestimes, amigo, o poder da oração. Em qualquer situação e para toda crise, é, invariável e concomitantemente, a bússola e a casa de máquinas para a barca de tua reencarnação. Ora sempre, destarte, com fervor renovado, e propiciar-te-ás escapar da goela sanguissedenta da desgraça, permitindo-te evitar o soçobro provável do teu projeto existencial.
(Texto psicografado por Benjamin Teixeira em 19 de abril de 2006. Revisão de Delano Mothé.)
Observação:
Duas riquíssimas mensagens sobre atividade sexual foram publicadas nesta semana neste site, a última em forma de interessante e controverso diálogo com a mentora espiritual Eugênia. Para acessá-las, caso não já as tenha lido, clique em “mensagens anteriores”, no canto superior esquerdo desta interface.