De relevante importância que assimilemos, quanto possível, a amplitude e, mormente, a essência dos símbolos implicados nas “celebrações” da “Semana Santa”, para todos(as) nós que nos dizemos cristãos(ãs).
Jesus sofreu tremendo martírio durante pouco mais de 16h (no máximo, 20h), do final da noite da quinta-feira da “Última Ceia” até as 15h da “Sexta-feira da Paixão”. Esteve numa espécie de mística e sublime incubação, no “Sábado de Aleluia”. Todavia, já nas primeiras horas do “Domingo de Páscoa”, ressurgiu glorioso, no fenômeno da “Ressurreição” – não importando como interpretemos esse evento prodigioso. Poucas horas de sofrimento intenso seguidas de uma Iluminação Eterna.
Com isso, somos convidados(as) a pôr em segundo plano a imagem-conceito de um Cristo cadaverizado na cruz – uma fixação que bem revela como anda nossa relação com Deus e Seus(Suas) Representantes, com nossa própria espiritualidade, na Terra desta tormentosa contemporaneidade –, a fim de, embora reconhecendo os aspectos sombrios da existência, focarmos o Jesus Ressurrecto, a vitória do Bem sobre o mal, da Luz sobre as trevas, da Vida sobre a morte!…
Benjamin Teixeira de Aguiar
e Amigos(as) Espirituais
18 de abril de 2019