Confusão: para o intelecto pobre e embotado.
Contradição: para a mente refratária e preguiçosa.
Ironia: para a alma madura e cínica.
Paradoxo: para a consciência lúcida e culta.
Ambivalência: para o espírito experimentado na vida, que vê além das aparências e enxerga fundo – a essência das coisas.
Como sentes o mundo, amigo(a)? O que vislumbras em torno de ti?
A complexidade tanto pode soar um convite ao trabalho e à reflexão, à criatividade e ao insight, quanto, de reversa maneira, uma indução ao desespero e ao medo, à angústia e ao tédio.
Diante do turbilhão de indagações que te cercam os passos e te solicitam respostas, evita, com todas as forças, a fuga pelo vício, pelo consumo desenfreado, pelo fanatismo alienante, pelas simplificações desavergonhadas dos círculos científicos menos refinados.
Enfrenta, com determinação e denodo, a profundidade e a abrangência de teus problemas. Procura ajuda abalizada, medita, pondera, ora, espera…
Como reages ao mundo? Isso és. Como encaras teus desafios? Assim definirás teu futuro.
Benjamin Teixeira de Aguiar (médium)
Demétrius (Espírito)
20 de setembro de 2007