Todos somos agentes passivos e ativos do preconceito. O bizarro preconceito contra os “melhores”. Pressupostos sobre sotaque, sexo etc. A blasfêmia de utilizar-se a Bíblia como respaldo para atitudes machistas, racistas e homofóbicas. Homossexualidade entre animais, que não têm vícios nem perversões. Tragédias coletivas e seu propósito, como as de Sodoma e Gomorra. O princípio civilizatório. A devassidão e o desequilíbrio como experiências humanas (ausentes nos animais).