[A “Blonde Venus” sergipana Thaïs Bezerra (*)]
Uma metralhadora de evidências de vida após a morte: um diálogo entre dois médicos, uma deste mundo e outro do “Outro Lado”. Não só: o empresário das telecomunicações Wilhermando Orico foi salvo, de última hora, pela Mão do Espírito Eugênia, do comentadíssimo acidente aéreo ocorrido em Recife; e a magistrada Tatiany Chagas com a odontóloga Angela Novaes versam magistralmente sobre as diversas atividades sociais do SQ. Postagens em vídeo dos últimos dias, no site: saltoquantico.com.br, com reunião pública (entrada franca) no Iate, às 18h, o tradicional “Ângelus”, em homenagem a Maria Santíssima, que, por meio de Santa Bernadette, estaria (após esta incorporar Benjamin e responder, ao vivo, a perguntas da plateia) recebendo mensagens da Mãe de Jesus. Apenas a fila de cumprimentos ao palestrante, ao final da reunião, foi suspensa, por motivos não revelados.
(Nota publicada no Jornal da Cidade, Aracaju/SE, em 6 de março de 2011.)
(*) Remetendo a outro ícone imortal e emblemático, Marlene Dietrich, musa-deusa do cinema antigo, é assim que é conhecida a ultraprestigiada jornalista, lenda viva do colunismo social sergipano: Thaïs Bezerra, com inacreditáveis 31 anos de carreira, geminados (ninguém sabe como) a um corpo-escultura de adolescente. Políticos, empresários, acadêmicos, VIP’s de todas as categorias reverenciam a poderosíssima “Blonde”, que passa incólume a todas as crises, sempre irradiando alegria, otimismo e fé. Como diz nosso líder, canal do Espírito Eugênia, Benjamin Teixeira: “Médium mística do inconsciente coletivo de Aracaju, Thaïs é uma prova viva de como se pode ser canal do bem em qualquer latitude profissional, encarnação rara de lealdade aos amigos e de determinação pessoal inamovível”. Thaïs publica, desde 2005, semanalmente, notas sobre o Instituto Salto Quântico. Aqui passarão elas a ser também trazidas a lume, para que o Brasil e o mundo conheçam a mulher que mudou a face social e emocional da capital de Sergipe d’El Rey, “Coração do Coração do Mundo”, com seu famoso jargão: “Aju é um baile, com chuva ou com sol”.