Uma interpretação psicológica de profundidade da Fábula da Branca de Neve e a rainha perversa (parte 1). “Sítios arqueológicos de linguismo”. A “caça às bruxas” de todos os tempos. Onde reside o mal. A beleza como trunfo para o poder das mulheres no passado (e no presente ainda). O perigo das diversas formas de idolatria dissimulada de sagacidade.