Espírito de fraternidade, de empatia com a diferença e com os(as) diferentes, de solidariedade indistinta, além dos muros de grupos de interesse, de familiares, de classe, de profissão; perspectiva inclusiva, indulgente, não preconceituosa; estímulo ao seguimento da vocação e ao serviço a Deus, na pessoa de nossos semelhantes…
A voz da consciência se manifesta por meio desse padrão de sentimentos e propósitos.
Se conseguimos percebê-lo em nossa intimidade e em nosso comportamento, podemos estar de fato ouvindo a Voz de Deus para nós. Se não, serão outras vozes a falar, com o perigo agudo de se fazerem hipócritas ou mesmo diabólicas, quando condenatórias ou autocondenatórias, sobretudo em assuntos que digam respeito às circunstanciais convenções e tradições de costumes, amiúde vinculadas a preconceitos contra minorias e novas tendências (construtivas) de comportamento.
Benjamin Teixeira de Aguiar e Amigos(as) Espirituais
12 de agosto de 2018