Pesquisando imagens para ilustrar o diálogo com o Espírito Eugênia, intitulado “Trabalho com a Sombra Psicológica e seus Perigos”, também postado hoje, acima deste breve artigo, na interface do site, descobri, no acervo gigante disponível na internet, “acidentalmente”, a fotografia abaixo. Segue-se o comentário que expendi a respeito dela, com o auxílio dos Mestres Espirituais, e que partilhei, em seguida, com alguns amigos íntimos – este material é trazido a lume a pedido da Espiritualidade do Bem.

Zoantropia


Amigos:

Não se trata de uma montagem. Se assim fosse, entre outros itens, a imagem se mostraria muito mais bem-acabada e dificilmente seria utilizada uma foto de álbum familiar (como fica óbvio), com uma criança provavelmente da parentela ao fundo. Nota-se, no registro fotográfico, a historicamente conhecida patologia da licantropia (uma das manifestações da zoantropia), como é o caso do grande rei da Antiguidade Nabucodonosor, famigerado monarca da Babilônia (célebre por seus monumentais feitos, entre os quais se destaca a construção dos “Os Jardins Suspensos da Babilônia”, considerados, por historiadores, “Uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo”), que terminou seus dias, naquela longínqua reencarnação, agindo como um quadrúpede. O fenômeno, aqui, manifesta-se por um evento terrificante de TCI – Transcomunicação Instrumental (ou Objetiva): comunicação com o domínio extrafísico de existência, por meio de aparelhos normalmente eletroeletrônicos, e não com a intermediação de seres humanos dotados de faculdades mediúnicas.

O vulto macabro, flagrado pela retentiva, apresenta as deformidades típicas dos sofredores do Além que padecem da mesma sina do rei babilônico de prístinas eras: a hipnose tenebrosa por parte de inteligências voltadas para o mal, que fazem uso das matrizes de sintonia da culpa, para promoverem tais distorções grotescas da fisiologia humana, atormentando suas vítimas, por meio desta iniciativa sinistra, com padecimentos atrozes, inimagináveis.

A figura parece luminosa, porque a câmera interpreta como luz a energia psíquica do perispírito degenerado por deploráveis condições morais na dimensão imaterial de vida – vide André Luiz/Chico Xavier. Podemos dizer também, com quase plena convicção, que a imagem não é composta de ectoplasma em sua forma vaporosa, o qual seria dissolvido pelo “flash” da máquina fotográfica (raríssimas dispensavam “flashes” para tomadas internas, na época – denunciada por vários elementos da própria foto, como o televisor anos 70), ou então pela própria luz do Sol, que adentrava o ambiente de modo intenso o bastante para dispensar o recurso cintilante da câmera, o que dá no mesmo para a dissipação de formações ectoplásmicas.

Observem a cauda imensa, as duas pernas (ou patas) para baixo (como se a criatura andasse “de gatinhas”) e o falo agigantado (sobremaneira em espessura) da infeliz criatura degradada na aparência, por sua mente igualmente corrompida, ou não se faria susceptível a tão medonha e profunda hipnose – inúmeros relatos bizarros de regiões astrais de desequilíbrio e viciação animalesca referendam este tipo de leitura que aqui fazemos. Imaginem o padrão de energia, sentimentos e pensamentos que a entidade exalava para os que viviam naquela casa, sabe lá Deus por quanto tempo e com que consequências deploráveis para o bem-estar, a saúde e a linha de eventos nas existências de todos os envolvidos.

Uma curiosidade digna de nota na foto chocante: a cabeça e a região da virilha, no espectro flagrado, estão mais luminescentes, evidenciando a intensa atividade da “grande boca” (que aparece na imagem) e a fixação nas sensações genitais, que são peculiares a quem padece de zoantropia, por representarem as funções mentais básicas do reino animal: alimentar-se e reproduzir-se.

Numa reunião mediúnica fechada de que participei, no ano de 2003 ou 2004 (nisso me falha um pouco a memória), cheguei a vislumbrar, pela psicovidência, uma “entidade” semelhante (meio-homem, meio-crocodilo), que ameaçava os circunstantes (principalmente eu), arrastando-se e sacudindo-se, por debaixo da mesa, soltando ruídos horripilantes. Para dizer de modo suave: uma cena impressionante…

E, acima de todas as reflexões (o que mais me traz aqui, tecendo estes comentários breves), podemos enunciar: de que perigos as Orações e Cultos do Evangelho diários, além da frequência semanal a uma Casa de Deus, qual a nossa, nos protegem!… Graças a Deus!

Digo-o, porque, na realidade espiritual inferior, o macabro e assustador seguem daí para pior. Estes, que se fazem perceber com degenerescências psicossomáticas, são apenas escravos de gênios das trevas bem mais perigosos. Muito piores, portanto, aqueles que se mostram de forma elegante e, mormente, articulada e inteligente: os pseudossábios desencarnados (ou encarnados). Com facilidade, seduzem mentes incautas (mais egoicas do que propriamente faltas de inteligência), para que façam o que lhes propõem, compelindo-as à ilusão de que agem movidas de moto próprio, sem se darem conta do quanto se afastam da linha do bom senso e da fraternidade cristã.

Que Maria Santíssima, Nosso Mestre e Senhor Jesus, bem como o Arcanjo Búdico Gabriel nos protejam a todos, pelo único meio que há: nossa autorização genuína e contínua (pois Eles jamais nos violariam a liberdade), expressa na disposição e ação de nos colocar, dia a dia, a serviço do Bem… necessariamente desdobrando-se em bem comum.

Benjamin Teixeira de Aguiar,
Aracaju, madrugada de 4 de janeiro de 2012.


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